VÍDEO: Como é feita a limpeza externa das torres de Neymar em SC, a 280 metros de altura

Já imaginou fazer uma faxina a 280 metros de altura, mas do lado de fora, suspenso! Toparia? Recentemente as torres Yachthouse em Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina passaram por uma manutenção externa e as imagens são de tirar o fôlego.

Imagens surpreendentes mostram limpeza na parte externa das “torres de Neymar” em Balneário Camboriú – Foto: @santacatarinaemfotosbr/@geandre_silvaaa/Reprodução

Conhecidas como “as torres de Neymar”, já que o craque conta com uma belíssima cobertura no empreendimento, as duas torres contam com 281 metros de altura e são consideradas uma das maiores da América Latina.

Imagens compartilhadas pela página @santacatarinaemfotosbr e @geandre_silvaaa nas redes sociais mostram uma mulher suspensa na altura das coberturas do empreendimento, fazendo a manutenção de limpeza nos vidros da janela, que também engradecem o design do empreendimento.

Veja como é a limpeza das torres de Neymar

O empreendimento fica na Barra Sul e conta com uma vista privilegiada para a praia recém alargada de Balneário Camboriú. Um dos destaques das torres são os elevadores super-rápidos. A velocidade pode chegar a seis metros por segundo. Ou seja: é possível chegar até o topo do edifício em menos de um minuto.

Para garantir o funcionamento com percurso e velocidade elevados é necessário oferecer um sistema diferenciado em componentes mecânicos, cabos de tração com alongamento reduzido e grande performance mecânica.

O edifício possui 22 elevadores ao todo, e 10 contam o diferencial exclusivo no segmento para edifícios residenciais, o sistema de gerenciamento de tráfego Port Technology. A chamada é feita diretamente no hall dos andares, ao invés de sistemas convencionais de senhas ou biometria nas cabinas.

“O modelo mais rápido no mercado será direcionado aos andares superiores na área residencial. Outros modelos que ficarão restritos às áreas comuns, seguirão o padrão residencial já existente no Brasil”, explica o engenheiro da Pasqualotto&GT, Davi Rotilli.